Apresentação
Erik Nybo
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MEIOS ALTERNATIVOS E MODERNOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS COMO MÉTODOS EFICAZES NA RESOLUÇÃO DE DISPUTAS EM STARTUPS
Leonardo Campos dos Santos
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QUANTO VALE A MINHA STARTUP?
Livia Gongora Mantellatto
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LEGAL DESIGN PARA STARTUPS
Matheus Parreira Machado,
Thiago Thomaz Siuves Pessoa
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STARTUPS Y ALTCOINS: PELIGROS Y OPORTUNIDADES
Sebastián A. Gamen
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O IMPACTO DAS LEIS EUROPEIAS E BRASILEIRAS NA INOVAÇÃO DISRUPTIVA DA SAÚDE
Thiago Vinicius Vieira
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A RESPONSABILIDADE CIVIL E TRABALHISTA DOS INVESTIDORES, DECORRENTE DE OBRIGAÇÕES DAS STARTUPS PERANTE TERCEIROS, EM INVESTIMENTOS REALIZADOS POR MEIO DE CONTRATOS DE OPÇÃO DE COMPRA DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA
Ana Gabriela Seincman,
Gabriela Giacomin Cardoso Ragazzi,
Renata Cristina Ruiz
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PENSAMENTO EXPONENCIAL E SUAS TEORIAS VERSUS STARTUPS
Lucas Bezerra Fontenele
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Sobre a edição:
Esta segunda edição da Revista de Direito das Startups traz
novos artigos sobre o tema após o lançamento da primeira edição.
Recentemente vimos movimentos do próprio governo no sentido de criar normas voltadas para este mercado por meio do que eles denominaram como o Marco Legal das Startups. Além disso, estão surgindo comissões específicas dentro do Congresso Nacional para discutir questões como bitcoin, inteligência artificial, dentre outros modelos de negócio promovidos por startups e empresas de tecnologia.
Estes temas, de fato, tornaram-se cada vez mais importantes no contexto nacional.
Temos vivenciado profundas mudanças na economia que têm como causa direta as inovações trazidas, muitas vezes, pelas startups.
Por conta da sua velocidade de criação de novas formas de fazer negócio, as startups conseguem alterar rapidamente a dinâmica de negócios instalada na sociedade de forma a causar disrupções nos padrões do mercado.
Assim, a sociedade como um todo e a economia acabam participando dos efeitos dos novos modelos de negócio. O que antes começou como uma pequena startup virou realidade no cotidiano da maioria das pessoas: elas andam de UBER, pedem comida pelo iFood, se hospedam pelo Airbnb e assistem Netflix. Hoje, todas essa empresas deixaram de ser s e se tornaram gigantes da tecnologia, empregando muitas pessoas.
Essa segunda edição da revista vem para promover a continuação da troca de informações, conteúdo e os estudos, já que esse tipo de empresa é uma realidade crescente que ocupa os nossos governantes, impacta a sociedade e movimenta grande parte da economia e, especialmente. Trata-se de um mercado que apresenta questões jurídicas específicas e demanda soluções criativas e inovadoras por parte dos profissionais do direito e de diversas áreas que apoiam os seus negócios. Desejo a todos uma ótima leitura!
Erik Nybo
Coordenador da Revista de Direito das Startups
Sobre a Revista de Direito das Startups - Edição Digital:
Existe um segmento de empresas que se encontram em seu estágio inicial de desenvolvimento e que por isso mesmo apresentam algumas características peculiares quando comparadas com empresas tradicionais e já consolidadas.
Essas jovens empresas possuem necessidades e preocupações específicas como a necessidade de investimento de tempo e de dinheiro em experiência do usuário, desenvolvimento de produtos – geralmente digitais, mas não necessariamente – e, principalmente, em inovação.
Tudo isto exige e justifica um tratamento diferenciado do ponto de vista da condução de negócios e, consequentemente, do ponto de vista jurídico.
Assim surge o Direito das Startups, que figura como um novo campo de estudos focado na dinâmica destas empresas e que busca investigar como o Direito e os institutos jurídicos devem ser adaptados ou inovados para que possam dar conta de uma sociedade que vivencia as enormes transformações de uma 4ª Revolução Industrial.
Ao mesmo tempo, parte dessas startups dedicam-se à criação de soluções voltadas para o ramo jurídico e constituem um segmento denominado de legaltech ou lawtech.
Até pouco tempo se ouvia rumores de preocupações da classe dos advogados em relação ao futuro de sua profissão diante do avanço das tecnologias. Era o medo comum nos dias de hoje de que a sua atuação profissional pudesse ser substituída por algoritmos e inteligência artificial.
No entanto, a partir do aprofundamento no estudo das novas possibilidades tecnológicas, o que antes era medo passa a ser visão de oportunidades!
É nesse contexto que esta publicação é lançada. Os advogados, bem como quaisquer outros profissionais, tem o potencial de utilizar os avanços e a tecnologia a seu favor, caso entendam seu funcionamento e se mantenham atualizados. Trata-se do darwinismo digital. Quem melhor se adapta, aproveita melhor as oportunidades.
Pensando nisso, esta obra inaugura uma séria de publicações periódicas que pretende trazer assuntos inovadores e de interesse de empreendedores, profissionais da área jurídica e de diversas áreas do conhecimento.
No atual contexto de dinamismo e transformação social, estudos realizados pelas principais organizações mundiais apontam que a pluralidade de competências e o pensamento interdisciplinar passa a ser necessário em contraponto à antiga visão de hiper especialização dos profissionais em um tema específico.
Acreditamos que esta publicação permitirá aos leitores aprofundar em todos estes temas e ter material para suas pesquisas e mais embasamento para suas decisões. Esperamos, assim, dar mais uma contribuição e estimular os avanços nacionais no cenário de inovação e tecnologia em um ambiente globalizado.
Conselho editorial atual:
Erik Fontenele Nybo.
Periodicidade:
Quadrimestral
ISSN:
2596-0091